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“Existem algumas derrotas mais triunfantes que vitórias” (Michel de Montaigne).   Toda luta de uma classe, quando calcada na legitimidade, leva ao engrandecimento da categoria. Salta aos olhos que a advocacia norterriograndense em muito se beneficiará a partir de hoje, visto que, numa disputa dessa magnitude, inúmeras são as reivindicações e falhas apontadas ao mesmo

Excelentíssima Senhora Juíza de Direito, atualmente, com inscrição na OAB-Seccional  Rio G. do Norte, fato, aliás, que em muito me honra, é na pessoa da estimadíssima Dra. Lindalva Medeiros, Vice-Presidente da ABMCJ- Comissão RN,  a  quem cumprimento todas as autoridades da mesa e as demais autoridades aqui presentes; Caríssimas Ex-Presidentes e Associadas da ABMCJ; Caríssimos

1.   INTRODUÇÃO   Antes de iniciarmos o estudo sobre a origem do Direito Administrativo, faz-se necessário definir o Direito em si. De acordo com lição de Hely Lopes Meirelles, “o Direito, objetivamente considerado, é o conjunto de regras de conduta coativamente impostas pelo Estado”. Podemos dividi-lo em dois grandes ramos, quais sejam, o direito público

RESUMO A obra do filósofo Thomas Paine (2009), a qual passaremos a analisar, divide-se em três publicações, quais sejam: Senso Comum, Os Direitos do Homem (parte I e II) e Dissertação sobre os princípios do governo. O filósofo disserta sobre a formação da sociedade e de como esta originou a formação dos governos, fazendo também

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